Ledo: O Novo Projecto do co-Fundador da Spinnin
Depois da venda da Spinnin à Warner em 2017, por mais de 100 milhões, Eelko van Kooten, o co-fundador da editora holandesa, regressa ao activo. Desta vez acompanhado por Sarah Hildering funda uma nova empresa de distribuição e colaboração de música, a Ledo.
Primeiramente, a Ledo é uma plataforma que combina o marketing de influência, a colaboração e a distribuição de música. A plataforma é dirigida a artistas independentes e tem como objectivo facilitar a distribuição e promoção de música.
Distribuição
Sobretudo para promover o seu lançamento e angariar utilizadores, a Ledo oferece um serviço de distribuição gratuito para todos os DSPs e redes sociais. A partir de 1 de Setembro de 2021, os utilizadores terão que escolher uma de duas opções: ou mantém a totalidade dos royalties e pagam 5€ por cada música distribuída, ou distribuem a música gratuitamente mas partilham 5% dos royalties com a Ledo.
Biblioteca de Música Grátis
Ademais, a Ledo conta com uma biblioteca de música gratuita para usar em conteúdo de redes sociais, quer seja conteúdo de criador ou de marca. É o princípio da sincronia, que a Ledo também quer simplificar nesta lógica colaborativa.
Plataforma de Colaboração
Afinal, nos dias que correm o que seria de uma nova plataforma sem o dom da colaboração. A Ledo oferece uma casa colaborativa que permite aos utilizadores interagirem com outros criadores dentro da plataforma. Assim, unido esforços e expondo o seu trabalho a outras audiências a Ledo pretende maximizar a exposição e, consequentemente, o alcance a o número de seguidores.
Dados e Analítica
Analogamente a outras plataformas de distribuição, a Ledo oferece um conjunto de ferramentas que incluem um painel com os dados do streaming, redes sociais e divisão de pagamentos de royalties a cada criador/artista bem como um painel financeiro.
“Estou bem ciente das dores dos artistas no que toca a gerir a sua música, os ganhos dos royalties e a promoção”, afirma Eelko van Kooten, co-fundador da Ledo. Já Sarah Hilderin reforça as características do tempo em que vivemos: “A era da social media deu aos criadores o poder de se ligarem directamente e ofereceu transparência na forma como se podem promover”. Acrescentou ainda, “Artistas e influencers têm agora acesso a dados e podem ter um impacto maior quando comparado com os modelos de marketing musical tradicionais. Construímos uma plataforma baseada no princípio da liberdade criativa e propriedade. Quase um terço de toda a música editada e distribuída é-o pelos próprios artistas”.
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